Versión en portugués del artículo “los poderes de un feminismo transincluyente”. O feminismo não se trata somente de lutar pelos direitos das mulheres cisgênero, mas também de todas as pessoas que são vítimas de um mesmo sistema de opressão machista, embora de maneiras diferentes. Quatro feministas falam da força da união.
A exclusão das pessoas trans e não binárias do feminismo se tornou uma bandeira das chamadas “feministas radicais”, muitas das quais dizem sentirem sua existência como mulheres ameaçada pela escassa presença de mulheres e homens trans e de pessoas não binárias em espaços e discussões feministas.
Em tempos de pós-verdades e “likes”, isso serve como combustível de discursos de ódio contra uma população que enfrenta preconceito e violência sistêmica todos os dias de sua vida.
Felizmente, essa é só uma parcela do feminismo. Para muitas feministas, o movimento é um espaço plural, com sujeitos diversos, com causas diferentes, mas com várias questões fundamentais em comum, entre elas uma central: a luta contra as opressões e violências patriarcais.
Por isso, o feminismo não é só um, mas sim plural… feminismo negro, indígena, decolonial, lésbico e claro, transfeminismo, entre muitos outros.
Sentiido conversou com feministas e transfeministas latino-americanas para destacar os motivos pelos quais não é possível pensar num verdadeiro feminismo sem pessoas trans e não binárias. Também falou sobre as maneiras como feminismos e transfeminismo se retroalimentam no mundo atual. Não é uma questão acadêmica; para muitas pessoas, é uma questão de sobrevivência.
Esse diálogo inspirou este vídeo e este quadrinho. Bora lá ver!
Por isso, o feminismo não é só um, mas sim plural… feminismo negro, indígena, decolonial, lésbico e claro, transfeminismo, entre muitos outros.
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